Trazidos pelas correntezas do mar, os pingüins de Magalhães já se tornaram velhos conhecidos dos fluminenses. Socorridas por banhistas ou bombeiros, as aves chegam bastante debilitadas e costumam ser levadas para o Zoológico de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, onde recebem tratamento. Para melhor atendê-las, o local inaugura neste sábado (22) uma base de reabilitação de pingüins.
A estrutura é composta por um tanque de 50 mil litros, impermeabilizado nas paredes e no fundo com tinta epox azul; sistema de armazenamento e tratamento de água salgada; filtro de areia pressurizado; área coberta; área de aquecimento e com água semelhante à oceânica.
Os pingüins de Magalhães vêm do Estreito de Magalhães, na Patagônia. Depois de tratadas em Niterói, as aves são levadas para Centro de Reabilitação de Animais Marinhos, no Rio Grande do Sul. Lá, são avaliadas e se aptas, são devolvidas ao mar.
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