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Justiça

Plano terá de indenizar mulher que teve mamas retiradas

São Paulo - Uma mulher vítima de erro médico em uma clínica particular no Rio Grande do Sul vai receber uma in­­denização de R$ 120 mil, em valor a ser corrigido a partir da data da decisão, do plano de saúde suplementar Co­­munidade Evan­­gélica Luterana São Paulo (Celsp, ex-Ulbra Saúde) e do médico Fran­­cisco Stefanelo Cancian, responsável pelo procedimento.

A mulher foi internada para fa­­zer coleta de material em um dos seios e teve as duas mamas retiradas sem o seu consentimento, se­­gundo o Superior Tribunal de Jus­­tiça (STJ). Ela havia realizado uma ma­mografia, que indicou a presença de nódulos no seio direito. Mas o médico que a atendeu determinou o seu retorno para uma no­­va consulta somente um ano de­­pois. Passado esse prazo, a mulher foi informada que tinha câncer e que o tumor deveria ser retirado, sem que lhe explicassem quais se­­riam os procedimentos. Ela foi então internada pa­­ra fazer coleta de material do seio e, para sua surpresa, descobriu, depois, que tinha sido subme­­tida a uma cirurgia para retirada das duas mamas. Após a cirurgia, ela ficou deprimida e teve diversas se­­­­quelas de ordem física e emocional.

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