Uma molécula extraída de uma planta do Piauí parece ser uma arma potente contra o HIV, aponta pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e de um laboratório de Campinas.
A substância ativa o chamado HIV latente sem matar a célula em que ele está. Quando o vírus se encontra nesse estado, o sistema de defesa do organismo e os medicamentos atuais não conseguem eliminá-lo, porque o DNA do HIV se integra ao de algumas células.
Assim, mesmo que o coquetel de drogas elimine o vírus ativo, o latente pode ressurgir quando a pessoa deixa de tomar a medicação. Ao ativar o HIV latente, a molécula permite que ele possa ser combatido pelas drogas do coquetel, de acordo com um dos pesquisadores da UFRJ, Amilcar Tanuri. "A ideia é que a molécula possa eliminar o reservatório que guarda a semente do HIV", afirma Tanuri.
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