A Polícia Militar (PM) do Rio anunciou a troca de comando em 20 batalhões e informou que os novos comandantes permanecerão nos cargos pelo prazo mínimo de um ano prorrogável pelo mesmo período. No site da corporação, uma nota informou que o objetivo é "permitir que o oficial conheça melhor a área de atuação da unidade, suas peculiaridades e problemas, além de se aproximar mais da tropa e da comunidade".
A PM não descarta mudanças nos outros 21 batalhões. As trocas de comandantes começaram logo após o novo comandante Erir Ribeiro Costa Filho assumir, no dia 29. A corporação está com a imagem desgastada desde a prisão de 11 policiais militares envolvidos no assassinato da juíza Patricia Acioli, executada com 21 tiros, na porta de casa, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói (Região Metropolitana), no dia 11 de agosto. Em seguida, o comandante da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, pediu demissão ao assumir a responsabilidade pela escolha do então comandante do 7º Batalhão, tenente-coronel Claudio Oliveira, que é apontado como o mandante da morte da magistrada.
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