O soldado Hebert Nobre Maia, da Polícia Militar do Rio, foi indiciado nesta quinta-feira (5) por homicídio doloso (intencional) pela morte de Edson da Silva dos Santos, de 27 anos, morto durante um protesto promovido em Ipanema (zona sul do Rio) em 22 de abril de 2014. A manifestação ocorreu horas depois que o dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, de 26 anos, foi encontrado morto.
DG morreu durante uma ação policial na favela do Pavão-Pavãozinho, em Ipanema, na madrugada do dia 22. O soldado Walter Saldanha Correia Júnior foi indiciado pela morte do dançarino, que trabalhava no programa Esquenta, apresentado por Regina Casé na TV Globo.
Horas depois que o corpo de DG foi encontrado, no quintal de uma creche, moradores da favela iniciaram um protesto que interditou ruas de Ipanema. Durante esse ato, Edson da Silva dos Santos, que era deficiente mental, foi baleado e morreu.
Pelo menos uma câmera filmou o disparo feito pelo soldado e a vítima sendo atingida. O PM agora deve responder pelo homicídio.
Clima e super-ricos: vitória de Trump seria revés para pautas internacionais de Lula
Nos EUA, parlamentares de direita tentam estreitar laços com Trump
Governo Lula acompanha com atenção a eleição nos EUA; ouça o podcast
Pressionado a cortar gastos, Lula se vê entre desagradar aliados e acalmar mercado
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião