Belo Horizonte Policiais civis de Minas Gerais decidiram ontem, em assembléia, entrar em greve a partir do dia 2 caso o governo estadual não atenda à reivindicação da categoria. A promessa é de que a paralisação atinja 70% do efetivo, sendo que os 30% restantes cumprirão escala mínima.
Representantes das polícias Civil e Militar estão em campanha salarial e cobram reposição salarial de 19,66%, além do pagamento de subsídio.
No último dia 18, o governador Aécio Neves (PSDB) autorizou reajuste escalonado de 10% em setembro deste ano e outros 10% nos meses de setembro de 2008 e 2009. O impacto previsto na folha de pagamento do estado foi calculado em R$ 1,1 bilhão em três anos. A proposta, porém, foi rejeitada pelos líderes do movimento.
De acordo com o presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra), subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro, cerca dois mil policiais a maioria civis participaram da assembléia realizada em frente ao Palácio da Liberdade, sede do governo. A assembléia foi convocada para que os servidores deliberassem sobre o indicativo de greve da Polícia Civil. "Vamos pressionar até o governo reabrir negociação", disse Ribeiro.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora