Rio A Polícia Civil do Rio prendeu ontem dois policiais militares suspeitos de participar do assassinato, no dia 7 de janeiro, de Rennê Senna, ganhador de R$ 52 milhões da Mega-Sena, em Rio Bonito (RJ). Ambos são ex-seguranças do milionário e, segundo a polícia, mantinham laços de amizade com a viúva, Adriana Almeida, presa na terça-feira.
Os PMs presos foram identificados como o sargento Ronaldo Amaral de Oliveira e o cabo Marcos Antônio Vicente. Segundo a polícia, foi encontrada na casa de um filho de Oliveira uma moto parecida com a usada pelos assassinos do milionário escura, de 125 cilindradas.
A polícia ainda procura Anderson Silva Souza, ex-PM e ex-chefe de segurança de Senna. A polícia suspeita que ele deu os tiros que mataram o milionário e desconfia que o ex-PM seja amante da viúva.
Outros procurados são Janaína Silva Oliveira, mulher de Souza, e Edinei Gonçalves Pereira, ex-segurança do milionário.
Ligação
O delegado Roberto Cardoso confirmou que o assassinato de Rennê tem ligação com a morte do PM David Vilhena da Silva, em 4 de setembro, no Rio. Segurança e homem de confiança do milionário, Silva foi morto após descobrir um plano de seqüestro de Rennê traçado por ex-seguranças. Souza é o principal suspeito de articular o seqüestro.
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