A Polícia Civil de Pernambuco diz ter encontrado impressões digitais em um pedaço de fita usado no furto da tela "Enterro, de Cândido Portinari (1903-1962), ocorrido anteontem em um museu de Olinda, na região metropolitana de Recife. O delegado responsável pelo caso, Manoel Martins, disse que o material será analisado para determinar se as impressões são de apenas uma pessoa.
Posteriormente, elas serão comparadas com as de funcionários do Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco e de criminosos do banco de dados da polícia. A obra é avaliada em R$ 1,2 milhão. Não havia câmeras ou sensores de presença no local, de responsabilidade do governo do Estado. "Todas as 17 pessoas que foram ao MAC no dia do furto são consideradas suspeitas, fora os funcionários e voluntários que trabalham no local", disse. Segundo ele, as digitais foram achadas em um pedaço de fita vermelha.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora