Uma operação da Polícia Civil para reprimir o uso de caça-níqueis em estabelecimentos comerciais apreendeu 106 máquinas e 30 pessoas foram autuadas em flagrante por contrabando, nesta quinta-feira (24), em vários municípios no interior do estado do Rio de Janeiro e na Baixada Fluminense. Ainda durante a ação, foram apreendidas 15 mil mídias piratas e cinco mil camisas falsificadas. As informações são da assessoria da Polícia Civil.

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A ação contou com policiais dos departamentos Geral de Polícia do Interior (DGPI), da Baixada (DGPB) e Especializada (DGPE). O DGPB também realizou a Operação Aranha e 35 pessoas foram detidas suspeitas de envolvimento com jogo do bicho.

Em uma lan house, os agentes encontraram 21 CPUs que estavam usando programas piratas. O dono do estabelecimento foi preso.

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Em outra operação, desencadeada nas zonas Oeste, Sul e no Centro do Rio, 82 agentes de 19 delegacias do Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPC) vistoriaram 2.578 motos, apreenderam 24 e multaram 51 na Operação Duas Rodas para coibir ações criminosas com uso de motos. Uma pessoa que estava com uma motocicleta roubada foi presa por receptação, no Leblon, na Zona Sul.

Polícia apreende caça-níqueis em Copacabana

Agentes da corregedoria da Polícia Civil apreenderam, na quarta-feira (23), pelo menos 27 máquinas caça-níqueis, em Copacabana, na Zona Sul. Segundo a polícia, os aparelhos estavam dentro de um bingo clandestino, que funcionava num imóvel entre as ruas Ingá e Barata Ribeiro.

O bingo foi localizado após denúncias anônimas. Ainda de acordo com a polícia, cerca de 50 pessoas que estavam no local foram identificadas e liberadas em seguida. Outras cinco pessoas foram presas.

Já na Zona Norte, 12 máquinas caça-níqueis foram apreendidas na quarta-feira por policiais de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD), em São Cristóvão. Segundo a polícia, os aparelhos estavam dentro de um estabelecimento na Rua São Januário.

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De acordo com os agentes, eles estavam em patrulhamento quando suspeitaram de um homem que saia de uma loja e, durante abordagem, descobriram que era um jogador que havia acabado de apostar em máquinas caça-níqueis, instaladas naquele endereço.

Ao entrarem no local, eles encontraram o material e mais dois apostadores, que foram levados para a sede da especializada. Em depoimento, um deles afirmou que o responsável pelo estabelecimento fugiu ao ver a chegada dos agentes.