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A Polícia Civil do Rio tenta identificar o homem que estuprou uma passageira e fugiu, nesta sexta-feira (03), por meio das imagens gravadas pela câmera interna do coletivo. A gravação começou a ser analisada neste domingo (5) por agentes da 17.ª Delegacia de Polícia (São Cristóvão), que investigam o crime, mas, por enquanto, o criminoso não foi identificado. As imagens só serão divulgadas depois de um tratamento para impedir que a vítima seja identificada. É possível que um retrato falado seja divulgado nesta segunda-feira (06).

Os agentes também pesquisam o banco de dados da polícia para verificar se algum suspeito se encaixa na descrição do criminoso feita pela vítima e por testemunhas, uma vez que estupradores costumam ser reincidentes, de acordo com as autoridades. O delegado Maurício Luciano de Almeida requisitará nesta segunda-feira imagens das câmeras da prefeitura instaladas ao longo das vias que compõem o trajeto do ônibus para ver se existe gravação dos momentos em que o criminoso embarcou e desembarcou do veículo.

O estupro aconteceu por volta das 15h30 de sexta-feira. Na Favela do Muquiço, em Guadalupe, na zona norte da capital fluminense, um criminoso embarcou num micro-ônibus da linha 369 (Bangu-Carioca) e, armado, rendeu passageiros. Após recolher dinheiro e objetos pessoais, escolheu a vítima, de cerca de 30 anos, obrigou-a a seguir para a parte da frente do ônibus e a estuprou, enquanto o veículo seguia pela Avenida Brasil. A mulher também foi agredida a coronhadas. O criminoso , que aparentava cerca de 25 anos, é "pardo", tem cabelo preto cortado ao estilo asa-delta e parecia estar drogado, desembarcou nas imediações do Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia (Into), na zona portuária, e fugiu correndo.

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