A Polícia Civil de Goiás trabalha com duas possíveis causas para o acidente com o helicóptero da corporação que caiu na tarde de terça-feira, próximo à cidade de Piranhas (GO), matando oito pessoas. Os investigadores levantam suspeitas sobre falha mecânica ou mesmo sabotagem.
A aeronave havia passado por uma revisão no dia anterior ao acidente, segundo informou o serviço aéreo do governo de Goiás. Entre os mortos no acidente estavam delegados que faziam reconstituição de uma chacina no município de Doverlândia. O suspeito, Aparecido Souza Alves, 23, também estava entre as vítimas.
Emocionada, a delegada-geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi, lembrou hoje que escapou do acidente porque desistiu da viagem na noite anterior em razão de uma reunião com delegados que ameaçavam entrar em greve. Para ela, o preso era um arquivo vivo e poderia haver interesse em sua eliminação já que, pela reconstituição da chacina que matou sete pessoas, ficou descartada a hipótese de que ele tivesse agido sozinho.
A delegada descartou, contudo, as hipóteses de falha humana ou de uma ação do preso que pudesse resultar no acidente. Segundo ela, Osvalmir Carrasco Melati Júnior e Bruno Rosa Carneiro pilotavam helicópteros do modelo Koala há sete anos. A delegada disse ainda que o preso estava algemado.
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