Policiais federais e militares estão no Parque Nacional do Iguaçu, em São Miguel do Iguaçu, Oeste do Paraná, para retirar os índios da tribo Avá-Guarani que ocupam a reserva há dois meses e meio. Até agora não houve confronto, mas o clima é tenso na reserva.
O acampamento já foi desmontado e os agentes pretendem retirar os índios do Parque Nacional até o fim desta terça-feira (22). No começo da manhã, foi montada uma barreira na estrada que dá acesso ao acampamento dos índios Avá-Guarani. Eles impediram a entrada dos jornalistas.
Por volta das 9h, o cacique Simão Vilhalba e outros três integrantes da tribo que estavam em São Miguel do Iguaçu também foram barrados. Houve um princípio de tumulto. Depois de muita discussão o cacique conseguiu entrar no parque escoltado por um carro da Polícia Florestal. O acesso da imprensa à uma base da Polícia Federal também foi liberado.
O cacique tentou sem sucesso uma negociação com os agentes para chegar ao acampamento. Os policiais ofereceram um acordo para que o cacique ordenasse pelo rádio a saída dos índios. O cacique não aceitou e aguarda a chegada de representante da Funai de Brasília.
De acordo com o delegado que comanda a operação, Geraldo Eustáquio, acampamento já está desmontado e que nas próximas horas faria a retirada dos índios. A intenção da polícia é que a desocupação seja pacífica.
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