Uma bomba foi desativada na tarde desta segunda-feira no banheiro masculino do Tribunal de Júri de Curitiba. O artefato foi encontrado por um oficial de Justiça por volta das 14h. O objeto estava dentro de uma lixeira de boca para baixo. No mesmo momento ocorria o julgamento de um homicídio no local, com a participação de pelo menos cem pessoas. Segundo o Centro de Operações Especiais (COE), com esta são 16 os explosivos de alto poder destrutivo encontrados desde o início do ano em Curitiba.
Os policiais do COE ainda não sabem informar se a ação tem ligação com o julgamento. Nesta audiência, o defensor é o advogado Dálio Zippin Filho. Ele afirmou, de acordo com a reportagem da Gazeta do Povo, que poderia ser um recado para ele, em virtude dos últimos acontecimentos envolvendo o Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo. Zippin Filho é o defensor do advogado André Lanzoni Pereira, preso acusado de ter ligações com a facção criminosa.
A bomba, desativada com jatos de água, foi encaminhada para a Delegacia de Explosivos, Armas e Munições para avaliação. Segundo os peritos, se fosse detonada poderia matar caso houvesse alguém dentro do banheiro. O Tribunal iria ceder imagens captadas pelas câmeras internas para as investigações.
Veja a reportagem em vídeo do ParanáTV sobre a bomba encontrada no Tribunal de Júri
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