A polícia do Rio de Janeiro anunciou a intenção de adotar um tipo de munição que permite identificar a trajetória da bala, devido a um corante aplicado em sua fabricação. O corante foi desenvolvido pela Universidade Federal do Rio (UFRJ). Além de permanecer na munição, ele também se fixa nas barreiras ultrapassadas. Assim, se uma dessas balas atravessar uma parede, uma pessoa e um vidro, por exemplo, será possível conhecer toda a trajetória. A ideia é adotar um corante exclusivo para cada unidade das polícias Civil e Militar.
Assim, se uma pessoa for baleada durante um tiroteio entre bandidos e policiais, será possível saber qual grupo disparou aquele tiro e, caso seja um policial, a qual unidade ele pertence. Há uma semana, uma operação da PM terminou com a morte do menino Wesley de Andrade, 11 anos, baleado dentro da sala de aula.
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