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A jovem mostrada nesta segunda-feira em reportagem da Gazeta do Povo, que estava envolvida na formação da gangue de rosa, como ficou conhecida o grupo de meninas responsáveis por agressões e atos de violência em Castro, vai receber apoio social da prefeitura. Segundo o prefeito Moacir Fadel, Dulcinéia Amâncio, 19 anos, será incluída nas frentes de trabalho de limpeza pública da cidade.

Já a amiga dela, a adolescente P.A.M., voltou a ser acompanhada pelo Conselho Tutelar e se comprometeu a voltar a estudar. A menina também entrará no programa social Fazenda-escola, especializada em profissionalizar adolescentes em conflito com a lei. Segundo o prefeito, a ajuda já havia sido oferecida para as meninas, mas foi negada. "As vagas são preferencialmente delas, se for o caso, eu as assumo", disse o prefeito.

Ontem, o capitão da terceira companhia da Polícia Militar de Castro, Emerson Pinheiro, garantiu a extinção do grupo. Segundo ele, o grupo acabou há um mês por iniciativa das próprias adolescentes, sem interferência da polícia. Já segundo o delegado Messias Rosa, desde quando assumiu a delegacia, há quatro meses, não houve nenhum registro de queixa de agressão relacionada à atuação da gangue.

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