Um prédio considerado seguro pelos policiais, com portão eletrônico, porteiro e elevador privativo com tetrachave para cada andar, no bairro Batel, em Curitiba, teve dois apartamentos arrombados ontem. Não há pistas do assaltante, mas os investigadores da Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) já sabem como age esse tipo de criminoso, apelidado como "mioleiro". A polícia afirma que o crime ocorre com freqüência.
De acordo com a polícia, no caso do Batel, o mioleiro aguardou o porteiro sair por um instante e iniciou a operação. Apertou a campainha de vários apartamentos para verificar quais estavam vazios. "Ele memoriza aqueles que não têm ninguém para arrombá-los. Nesse caso, um dos apartamentos não era ocupado", conta o delegado da DFR, Rubens Recalcatti. O meio utilizado para entrar no prédio ainda é desconhecido.
O mioleiro é caracterizado como a pessoa que arromba miolos de fechaduras e cadeados com outros artefatos. "Geralmente, eles agem sozinhos ou em duplas. Ludibriam porteiros ou têm acesso ao prédio pela garagem", explica Recalcatti. Segundo os investigadores, jóias, dinheiro e equipamentos de grande valor são os bens mais visados. "No último registro, o mioleiro levou jóias e um notebook", revela o delegado.
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