A Polícia Civil de Goiás investiga uma denúncia de maus-tratos a crianças em um berçário em Goiânia. Segundo a delegada Adriana Acorsi, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Goiânia, a agressora seria a proprietária do berçário.
"Nós recebemos diversas denúncias anônimas de que as crianças eram agredidas em um berçário particular, e começamos a investigar. Como as crianças eram muito pequenas, e não seria possível colher depoimentos, optamos por instalar câmeras na área externa do berçário. Poucas horas de filmagem foram suficientes para revelar evidências de agressões físicas e psicológicas", diz Adriana ao G1.
Após um mês de investigações, segundo a delegada, a proprietária teve a prisão preventiva solicitada, mas a Justiça negou o pedido. Também foi solicitada a interdição do berçário. O estabelecimento, no entanto, permanece funcionando normalmente, segundo a polícia.
"É um ambiente de tortura, com choro constante. Algumas crianças passam o dia amarradas em carrinhos, são beliscadas e têm os dedos esfregados no muro até sangrar, o que a gente considera muito grave", afirma a delegada.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora