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Investigação

Polícia investiga série de assaltos a joalherias em Porto Alegre

A polícia de Porto Alegre investiga os assaltos ocorridos neste sábado (28) a duas joalherias do Shopping Total, na capital gaúcha. Nos últimos 40 dias, seis lojas que vendem jóias foram alvo de criminosos na região metropolitana da cidade.

Menos de sete horas depois da joalheira Lú ser assaltada, uma quadrilha atacou a loja Zimmer Joalheiro, ambas localizadas no térreo do mesmo shopping. A primeira loja já havia sido alvo dos criminosos no dia 17 de julho.

De acordo com o tenente Ferreira, do Centro Intregrado de Operação e Segurança Pública da Polícia Militar, que atendeu as ocorrências, o primeiro crime ocorreu por volta das 10h40 do sábado. Dois assaltantes usaram armas roubadas de uma empresa de segurança para o crime e fugiram em um veículo de placa clonada.

No segundo episódio, quatro criminosos roubaram jóias do mostruário da loja às 17h10 e fugiram em um Gol prata que foi abandonado na Avenida Oswaldo Aranha minutos depois. Nenhum dos suspeitos foi capturado.

"Não acreditamos que os dois crimes foram praticados pelo mesmo grupo porque seria muita ousadia, mas não dá para descartar essa possibilidade", afirmou o tenente ao G1.

Mais segurança

Entidades que representam joalherias no Rio Grande do Sul se reunirão nesta segunda-feira (30) com o secretário estadual da segurança pública. Vão pedir novamente reforço na segurança para barrar o aumento de assaltos a estes estabelecimentos comerciais. Na semana passada, uma reunião de empresários do ramo com o comando da Brigada Militar já tratou do assunto.

O presidente da Associação do Comércio de Jóias, Relógios e Óptica do Estado defende aumento do policiamento nos arredores dos shoppings para inibir os bandidos. Claudemir Bernardo argumenta que o reforço deve ser constante e não só por um período. Para o dirigente, outra medida eficaz é o uso de armas por seguranças dos centros comerciais.

Por telefone, o G1 entrou em contato com a 17ª Delegacia de Polícia, responsável pela investigação dos casos, mas não encontrou ninguém para comentar o assunto.

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