Policiais civis e militares do Exército fizeram nesta terça-feira (10) a reconstituição do roubo de sete fuzis 762 do 6º Batalhão de Infantaria Leve do Exército de Caçapava, no interior de São Paulo. O roubo ocorreu durante a troca de turno na noite de domingo, quando cinco homens invadiram a base e renderam dois soldados. "Não podemos dar detalhes das investigações, mas elas seguem em parceria com o Exército", disse o delegado de Caçapava Neimar Mendes. A polícia já tem suspeitos, e hoje deve divulgar cinco retratos falados.
Depois da reconstituição, cerca de 200 homens do Exército, acompanhados de policiais militares, voltaram a vasculhar ruas nas periferias de São José dos Campos e Caçapava, atrás das armas. O distrito de Eugenio de Melo, em São José dos Campos, teve as entradas bloqueadas pelos soldados. De uniformes do Exército, levados por caminhões e helicópteros, os militares revistavam pessoas, carros e terrenos.
"A reconstituição do crime e as investigações já nos dão informações sobre os suspeitos e as armas, que ainda estão na região (do Vale do Paraíba)", disse o responsável pelo setor de Comunicação do Exército, tenente-coronel José Matheus Ribeiro. Há a suspeita de que o crime tenha sido arquitetado por pessoas que conhecem a rotina militar e sabem onde ficam as armas. "Quem organizou o crime conhecia bem aqui."
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