Rio de Janeiro Enquanto a Força Nacional de Segurança e as Forças Armadas não começam a atuar no Rio de Janeiro, as autoridades de segurança do estado já preparam medidas emergenciais. Ainda esta semana, o novo comandante da PM, coronel Ubiratan Ângelo, se reúne com seus principais comandantes para tratar do deslocamento de policiais de atividades administrativas para as ruas e melhorar o patrulhamento das vias expressas.
Na próxima segunda-feira, o governador Sérgio Cabral e o prefeito do Rio, César Maia, assinam acordo que vai permitir a criação de um novo turno de trabalho dos policiais. O projeto começará pelos batalhões de Copacabana e da Ilha do Governador, com a prefeitura ficando responsável pelo pagamento de uma gratificação de R$ 700 para os PMs que concordarem em trabalhar nas suas folgas, enquanto o estado arcará com as despesas de vale-transporte. Atualmente, os PMs fluminenses trabalham em turnos de 24 horas com folga de 72 horas.
Numa amostra da prioridade que está dando para a segurança pública, Cabral participou ontem das posses de todos as principais autoridades da área.
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