Investigadores da Divisão de Homicídios que conduzem o inquérito do suposto assassinato de Amarildo Souza, de 43 anos, realizaram na última quarta-feira, no Rio de Janeiro, uma reconstituição informal dos últimos passos do pedreiro até seu sumiço, na Favela da Rocinha. A informação foi divulgada ontem pela polícia. A mulher da vítima, Elisabete Gomes da Silva, participou da reprodução simulada. O objetivo foi dissipar todas as dúvidas do trajeto de Amarildo de sua casa, na Rua 2, até a sede da Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha, localidade conhecida como Portão Vermelho. Ele está desaparecido desde 14 de julho, quando foi conduzido por policiais militares à UPP "para averiguação". Bete indicou aos agentes o caminho exato que Amarildo, acompanhado dos PMs, fez a pé entre sua casa e o Centro de Comando e Controle, na parte alta da Rua 2.

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