Um dia após anunciar detalhes do assassinato de Louise Sayuri Maeda, 22 anos, a Delegacia de Vigilâncias e Capturas alterou ontem os rumos das investigações. A hipótese apontada pelo delegado Marcelo Lemos de Oliveira, de que Louise teria sido morta após descobrir um esquema de desvio de dinheiro na iogurteria onde trabalhava, foi descartada. "Adotamos outra linha de investigação. Os detalhes não podem ser adiantados." Ontem, proprietários e funcionários da iogurteria disseram à polícia que não houve qualquer desfalque na contabilidade da empresa. As colegas de trabalho da vítima, Fabiana Perpétua de Oliveira e Márcia do Nascimento, já presas, são as principais suspeitas de terem atraído Louise para uma emboscada.
Caso Louise