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A Delegacia de Furtos e Roubos prendeu ontem, em Curitiba, dois homens suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em assalto a caixas eletrônicos que podem estar envolvidos na tentativa de roubo a um carro-forte, no último dia 13. Durante a ocorrência, em frente ao banco HSBC, no bairro Mercês, o vigilante João Batista Barbosa foi morto.

Marcelo Okanoski, de 26 anos, e seu irmão, Juliano Alciate Boese, 28 anos, foram presos em um sobrado no bairro Boa Vista. Com eles, segundo o delegado Rubens Recalcatti, a polícia encontrou vários aparelhos de televisão, duas pistolas, um revólver calibre 38, coletes e bonés com identificação da Polícia Civil e ainda uma arma de brinquedo. No mesmo local, duas outras pessoas foram detidas, prestaram depoimentos e foram liberadas.

A empresa TGV, proprietária do carro-forte envolvido na tentativa de assalto, ainda não se manifestou a respeito do laudo divulgado pelo Instituto Médico Legal (IML). O resultado da necropsia diz que o vigilante morreu por causa de uma fratura no crânio. Até então acreditava-se que ele teria morrido por causa de um tiro na cabeça, mas a partir do laudo, o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana suspeita que Barbosa possa ter sido atropelado pelo próprio veículo de trabalho. Por conta disso, os vigilantes promovem um protesto hoje, às 7h30, em frente à sede da TGV, no Parolin.

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