A polícia prendeu 22 acusados de porte ilegal de armas, tráfico de drogas, homicídios e roubo em diversas cidades do Paraná. Segundo a polícia, a quadrilha teria ligações com detentos de presídios do estado. O último integrante da quadrilha foi detido na quarta-feira (30) - Marco Aurélio Adriano da Silva, 29 anos, considerado o cabeça do grupo. Ele é conhecido como "Carioca" e foi preso em Shangrilá, no Litoral do Paraná, de acordo com informações da Agência Estadual de Notícias.
Foram apreendidos com o grupo 750 quilos de drogas como maconha, cocaína e haxixe, 10 armas de fogo e cinco carros roubados.
As investigações tiveram início em março deste ano e foi efetuada pelo Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) em parceria com o setor de inteligência do Departamento Penitenciário (Depen).
Midiático
A exemplo da Polícia Federal e seus nomes estrambólicos, a polícia paranaense deu um nome curioso para a operação: Panoptico. Esse era o nome de um antigo sistema de vigilância de celas utilizadas na Inglaterra, onde os detentos sempre tinham a sensação de estarem sendo observados.
"A operação levou esse nome por se tratar de uma quadrilha bem estruturada e com funções definidas. Cada indivíduo era responsável por um determinado delito, mas todos eram supervisionados por um líder, denominado 'Geral do Estado', eleito por presos no interior dos presídios", explicou o delegado Renato Bastos Figueiroa.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião