A polícia prendeu seis suspeitos de invadir e manter reféns dentro de uma agência bancária na tarde desta terça-feira (22) na Avenida Alfredo Zunkeller, no Mandaqui, na Zona Norte de São Paulo. Após negociação, eles se entregaram pouco antes das 17h30 e foram levados para a Delegacia de Roubo a Bancos do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), na mesma região da cidade.
Dezenove pessoas, entre funcionários, clientes e duas crianças, ficaram reféns dos criminosos por, pelo menos, uma hora. Após a prisão dos suspeitos, os policiais conversaram com os reféns, que permaneceram por mais um tempo dentro da agência do Itaú. Ninguém ficou ferido.
Os criminosos entraram no banco com uma metralhadora de brinquedo e três armas, que foram localizadas, após a saída dos criminosos, no duto de ar-condicionado da agência.
A polícia prendeu seis suspeitos de invadir e manter reféns dentro de uma agência bancária na tarde desta terça-feira (22) na Avenida Alfredo Zunkeller, no Mandaqui, na Zona Norte de São Paulo. Após negociação, eles se entregaram pouco antes das 17h30 e foram levados para a Delegacia de Roubo a Bancos do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), na mesma região da cidade.
Dezenove pessoas, entre funcionários, clientes e duas crianças, ficaram reféns dos criminosos por, pelo menos, uma hora. Após a prisão dos suspeitos, os policiais conversaram com os reféns, que permaneceram por mais um tempo dentro da agência do Itaú. Ninguém ficou ferido.
Os criminosos entraram no banco com uma metralhadora de brinquedo e três armas, que foram localizadas, após a saída dos criminosos, no duto de ar-condicionado da agência.
A negociação com os assaltantes começou por volta das 16h10, segundo a Polícia Militar. Pelo menos 15 carros do 43º Batalhão cercaram o banco. Três helicópteros deram apoio na operação, sendo dois Águias da PM e o Pelicano, da Polícia Civil.
O Corpo de Bombeiros mandou duas equipes para o local. A assessoria de imprensa da corporação informou que o envio dos carros foi uma medida preventiva. O G1 procurou a assessoria de imprensa do Itaú e aguardava um retorno até a publicação desta reportagem.
