O Instituto de Pesquisa da Afrodescendência (IPAD) entregou, nesta quinta-feira (22), um pedido ao Secretário de Estado da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, para identificar o grupo que se auto-denomina de "Orgulho Branco". O grupo assinou vários adesivos colados na região do Largo da Ordem, em Curitiba, na terça-feira (20), que traziam a mensagem "Mistura racial? Não, obrigado!". Outros adesivos trazem mensagens contra homossexuais.
O secretário anunciou durante a reunião a abertura de um inquérito policial. As investigações vão ser feitas pelo Centro de Operações Especiais Policiais, da Polícia Civil (COPE) e contarão com o apoio da Polícia Militar. Na opinião do secretário, apesar do crime de racismo ser menos comum, isto não significa que ele não deve ser investigado pela polícia.
O crime de racismo está previsto na Constituição Federal e na Lei 7.716/89, que proíbe a discriminação de raça, cor, etnia, religião e procedência nacional. A punição varia de um a três anos de reclusão e multa, mas quando propagada por meios de comunicação social, a pena sobe para dois a cinco anos.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora