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Criminosos

Polícia tem indícios de que jovens agressores de doméstica já tinham espancado outras mulheres

Rio – A polícia encontrou indícios de que não foi a primeira vez que os cinco jovens de classe média – acusados de espancar e roubar a empregada doméstica Sirley Dias Carvalho Pinto – praticaram esses crimes.

"Há indícios de que eles vêm fazendo rotineiramente essa conduta, espancando pessoas e tomando seus pertences", disse o delegado Carlos Augusto Nogueira Pinto. Sirley foi atacada em um ponto de ônibus na madrugada de sábado, na zona oeste do Rio.

As outras vítimas também seriam mulheres agredidas na mesma avenida. Uma delas foi identificada e deve prestar depoimento nos próximos dias.

O primeiro depoimento do dia foi o do taxista que testemunhou o crime e anotou a placa do Gol preto onde os rapazes estavam. Segundo o delegado, ele contou que viu quatro ou cinco rapazes espancando três mulheres no ponto de ônibus. Delas, Sirley foi a que apanhou mais, porque caiu no chão.

Em seguida, a testemunha seguiu o carro dos agressores até o posto de gasolina, ligou o farol alto para ter certeza da placa e voltou ao prédio em que Sirley trabalha para entregar a anotação aos seguranças.

O gerente do posto de gasolina, identificado como Márcio também prestou depoimento ontem. Ele contou que, por volta de 5 horas um jovem entrou no estabelecimento pedindo socorro porque um amigo estava sendo agredido.

Ele saiu do posto e viu que um rapaz estava sendo chutado no chão. Márcio reconheceu dois dos agressores: os estudantes Leonardo Andrade e Rubens Arruda Bruno, que estava com duas pedras na mão.

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