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Caso Giovana

Polícia tem suspeitos, mas faltam provas

As investigações sobre a morte da menina Giovana dos Reis Costa, 9 anos, desaparecida em 10 de abril deste ano, em Quatro Barras, seguem em sigilo de Justiça. Existem suspeitos, mas não há provas que os incriminem. Os requintes de crueldade usados na morte e os cuidados tomados para não deixar pistas são indicativos, para os investigadores, de que as pessoas que cometeram o crime já fizeram outras vítimas.

Provas colhidas em mandados de busca e apreensão foram submetidas a análise do Instituto de Criminalística (IC) e os resultados dos laudos eram aguardados com expectativa. Porém, as respostas foram "inconclusivas". Os policiais esperam a análise de outros materiais e já partiram para outras linhas de investigação. O caso foi entregue na última semana ao Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride).

Giovana sumiu na noite de uma segunda-feira, enquanto vendia rifas de Páscoa na vizinhança. Dois dias depois, o corpo da menina foi encontrado dentro de um saco plástico em um terreno baldio a três quadras de onde morava. Foi constatado na necropsia que a menina foi morta por sufocamento e que o corpo foi lavado interna e externamente. Uma sacola com as roupas que a menina usava foi encontrada em um terreno baldio ao lado da casa dos vizinhos de fundos da família da menina. Um suspeito chegou a ser preso, mas já foi liberado. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em propriedades da família do rapaz. Em um dos lugares foi encontrada uma rifa vendida por Giovana e em outro um envelope amassado com o nome da menina escrito. (JO)

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