A greve por tempo indeterminado iniciada nesta quarta-feira (13) pelos policiais civis do Estado de São Paulo teve adesão de 90% dos agentes, segundo informações da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (ADPESP). Os grevistas continuam trabalhando segundo a associação, mas estão atendendo apenas casos graves, como flagrantes e homicídios, seguindo orientações de uma Cartilha da Greve distribuída pela ADPESP.
De acordo com balanço da associação, diversas cidades do interior do Estado aderiram à greve, assim como seis das oito seccionais da cidade de São Paulo. Já a secretaria de Segurança Pública (SSP) discorda da informação e afirma que todas as seccionais da capital estão com atendimento normal, desde a troca de turno, por volta das 8 horas.
A categoria, formada por cerca 35 mil policiais civis, exige participação nos estudos do projeto de reestruturação da Polícia Civil, cumprimento da data-base, transformação de vencimentos em subsídios, valorização das carreiras policiais civis, com aumentos salariais que variam 58% a 200%, aposentadoria especial plano de carreira viável e fixação de carga horária semanal, entre outros pontos.
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