Policiais civis de São Paulo começam a promover hoje uma série de manifestações que podem resultar em greve.
O objetivo é pressionar o governo estadual a melhorar a estrutura da Polícia Civil, reajustar os salários da categoria e reduzir a quantidade de carreiras policiais.
A primeira manifestação acontece às 10h de quinta-feira no largo São Francisco, a poucos metros da sede da Secretaria da Segurança Pública, no centro de São Paulo.O protesto, chamado Reage São Paulo, reunirá delegados, investigadores e escrivães vinculados a duas entidades de classe.
A outra manifestação será em 11 de junho, no vão livre do Masp. Na ocasião, os investigadores votarão um indicativo de greve. A reclamação desse grupo de policiais é que o governo descumpriu uma promessa feita em 2008, na última greve da categoria.
"O governo se comprometeu a pagar aos investigadores e escrivães o salário de nível superior, mas até agora nada", reclamou o presidente do Sindicato dos Investigadores de São Paulo, João Batista Rebouças.
O governo afirmou que está em constante negociação com as entidades e ressaltou que nos últimos dois anos concedeu 27,7% de reajuste aos policiais.
Hoje, o salário base de investigador e de escrivão é de R$ 1.476. Pela proposta, o piso salarial seria de R$ 2.500, que corresponde a 70% do vencimento de um delegado.
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