Cerca de 6,5 mil agentes da Polícia Civil da Bahia entraram em greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira (8). O secretário geral do Sindicato dos Policiais Civis, Bernardino Gayoso, afirmou ao G1 que apenas 30% do efetivo está trabalhando, o que é exigido por lei.
Segundo Gayoso, somente flagrantes e remoção de cadáveres são registrados. Com a paralisação, não estão sendo feitos os serviços de registro de ocorrências, investigação, transferência e escolta de presos. As visitas ficam suspensas enquanto durar a greve.
A categoria reivindica que o projeto da lei orgânica seja encaminhado à Assembléia Legislativa. O documento pede que seja exigido curso superior aos próximos candidatos a agentes que prestarem concurso. Atualmente é necessário o nível médio.
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