O delegado titular da delegacia de Almirante Tamandaré (região metropolitana de Curitiba), Juliano Fonseca, confirmou ontem que um dos policiais civis assassinados na noite de segunda-feira, no Sítio Cercado, em Curitiba, não poderia exercer a função de investigador. Edmílson Polchlopek estava afastado das funções de investigação devido a um processo movido contra ele por improbidade administrativa.
Polchlopek foi morto a tiros junto ao companheiro de trabalho, o investigador Rubens Ferreira Lima. "Não determinei que Polchlopek acompanhasse essa ope-ração. Não tenho como controlar os policiais 24 horas por dia. Ele foi sem meu consentimento, aval ou ordem. Agiu sem determinação", explicou o delegado.
O pai de Polchlopek, o ex-delegado da Polícia Civil, Edgar Polchlopek, disse que confia na investigação da polícia, mas confirma que houve falhas na abordagem dos policiais mortos. "É aquele minuto de bobeira, em que às vezes esquecemos de detalhes básicos. Ocorre também que o Rubens tinha um informante de confiança no bairro, segundo as investigações. Esse suposto informante pode ter saído uma vez do carro, pego uma arma e atirado contra os dois", disse.
O delegado responsável pela investigação Jaime da Luz, da Delegacia de Homícidios, informou ontem que não há novidades sobre o caso.
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