Pela segunda vez, o soldado da Polícia Militar Marcos Parreira do Carmo foi absolvido por um Tribunal do Júri pela morte do estudante Daniel Duque, em junho do ano passado. Os jurados acolheram a tese da defesa que afirmava que o disparo havia sido acidental.
O crime aconteceu durante uma briga em frente a uma boate em Ipanema, na zona sul do Rio, quando o soldado fazia segurança do estudante Pedro Velasco, filho da promotora Márcia Velasco.
No primeiro júri popular, em outubro do ano passado, o Ministério Público pediu a absolvição do PM. A decisão foi anulada pela 3ª Câmara Criminal em maio porque os desembargadores consideraram que a decisão do júri havia sido contrária às provas que estavam nos autos do processo.
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