O sargento da Brigada Militar Ariel da Silva tinha 13,1 decigramas de álcool por litro de sangue quando foi morto, no dia 21 de dezembro de 2011, na cidade de Gravataí (RS), durante um confronto com três policiais do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial, o Grupo Tigre da Polícia Civil do Paraná. A informação foi divulgada na tarde de ontem pela Secretaria de Segurança do Paraná, com base em um laudo do Instituto Médico-Legal do RS. O índice atesta que o policial estava embriagado no momento do conflito, já que o máximo permitido para quem dirige são 2 decigramas de álcool. O policial gaúcho dirigia uma moto e teria sacado uma arma no momento em que foi morto. Em termos de comparação, o ex-deputado Fernando Ribas Carli Filho tinha 7,8 decigramas de álcool quando provocou o acidente que matou dois rapazes em Curitiba, em 2009.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião