Presos da Penitenciária Danilo Pinheiro, de Sorocaba, no interior do Estado de São Paulo, estavam usando pombos-correio para receber componentes de telefones celulares.
Os equipamentos eram colocados em bolsas improvisadas com preservativos e amarrados às pernas das aves. Dois pombos foram capturados esta semana pelos agentes penitenciários. Um deles tinha dois telefones celulares sem a bateria. O outro levava uma bateria e um carregador na bolsa atada à ave com o látex da camisinha
Na última quarta-feira (dia 25), os agentes perceberam que um pombo pousado no fio elétrico que passa sobre a ala destinada aos presos do regime semiaberto trazia algo fixado nas pernas. Eles atraíram a ave com alimentos e usaram uma rede de pesca para capturá-la. No dia seguinte, foi apanhado o outro pombo. Numa revista feita no presídio, não foram encontradas aves em poder dos presos.
A Polícia Civil vai investigar de onde partiram os pombos-correio. Há suspeita de que elas também transportavam drogas. Como essas aves retornam para o lugar em que foram criadas, o plano é soltá-las e acompanhar o seu voo.
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