A comunidade de Morretes, impactada pela interdição da Estrada da Graciosa, pediu a colocação imediata de uma ponte provisória, instalada pelo Exército, para acelerar a liberação da rodovia. Em uma reunião realizada ontem à tarde, porém, os técnicos do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) destacaram que a ponte militar pesaria demais sobre a frágil estrutura da rodovia, que correria o risco de afundar mais. Assim, fica mantido o planejamento em vigor, que prevê a construção de uma ponte convencional para liberação de meia pista em até três meses. Uma queda de barreira ocorreu no dia 10 de março, nos quilômetros 10 e 12, levando parte dos paralelepípedos que formavam a rodovia. Outro desmoronamento aconteceu no dia 3 de abril.
Além de via turística, a PR-410 é uma estrada histórica usada também como alternativa para quem quer ir de Curitiba ao Litoral do Paraná sem pagar o pedágio da BR-277. Os contratos de concessão no Paraná não obrigam a existência de rota alternativa para quem não quer pagar a tarifa. Antes dos desmoronamentos, a Graciosa recebia, em média, 20 veículos por hora, nos dias de semana, e 120 por hora nos fins de semana.
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