A greve dos servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Maringá começou às 7 horas de ontem com adesão de cerca de 90% dos funcionários na cidade, de acordo com a vice-presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Maringá (Sismmar), Solange Marega. O atendimento à população será mantido com 50% da capacidade normal, em um sistema de escalas.
A vice-presidente afirma que apenas o médico e o enfermeiro do Samu de Maringá não aderiram à greve. "Eles não podem parar porque o atendimento fica comprometido, mas há o apoio desses trabalhadores à greve também", defendeu.
A paralisação foi definida em assembleia da categoria em 18 de junho. A decisão unânime foi pautada no baixo salário dos profissionais. Em nota, o Sismmar explicou que enquanto o piso do Samu de Londrina é superior a R$ 1,4 mil por 30 horas semanais, em Maringá o piso é de R$ 1 mil por jornada de 40 horas.
Segundo Solange Marega, as reivindicações foram entregues oficialmente à administração municipal que prometeu atender às reivindicações na sexta-feira.
Enquanto Milei dá exemplo de recuperação na Argentina, Lula mergulha Brasil em crises
Dois anos que exigirão uma longa reconstrução
Pautas da direita avançaram em CCJ de oposição em 2024, mas não foram a plenário por causa de Lira
Quem é Evelyn Matthei, candidata de direita que pode se tornar a nova presidente do Chile
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora