A greve dos servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Maringá começou às 7 horas de ontem com adesão de cerca de 90% dos funcionários na cidade, de acordo com a vice-presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Maringá (Sismmar), Solange Marega. O atendimento à população será mantido com 50% da capacidade normal, em um sistema de escalas.

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A vice-presidente afirma que apenas o médico e o enfermeiro do Samu de Maringá não aderiram à greve. "Eles não podem parar porque o atendimento fica comprometido, mas há o apoio desses trabalhadores à greve também", defendeu.

A paralisação foi definida em assembleia da categoria em 18 de junho. A decisão unânime foi pautada no baixo salário dos profissionais. Em nota, o Sismmar explicou que enquanto o piso do Samu de Londrina é superior a R$ 1,4 mil por 30 horas semanais, em Maringá o piso é de R$ 1 mil por jornada de 40 horas.

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Segundo Solange Marega, as reivindicações foram entregues oficialmente à administração municipal – que prometeu atender às reivindicações na sexta-feira.