Além de desmistificar um possível risco no acúmulo de radiação em organismos jovens, o estudo do professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Gerson Köhler, pretende sensibilizar as autoridades para que as normas de proteção radiológicas brasileiras incluam especificações para crianças e adolescentes.
Na portaria 453/98, do Ministério da Saúde, que estabelece as diretrizes básicas sobre o procedimento de raio X no Brasil, só constam especificações para um adulto, com 1,6 metro de altura e peso médio entre 60 e 75 quilos. "Na Europa, já existe regulamentação para crianças e adolescentes desde 1966," afirma o mestre e doutor em Engenharia Biomédica.
A pesquisa sobre os efeitos da radiação a partir de exames de raio X feitos na região do crânio, face e pescoço de crianças e adolescentes é o primeiro de uma série de estudos que estão sendo realizados sobre o tema. O trabalho já passou pela avaliação de pesquisadores com pós-doutorado que atuam na UFPR, Universidade de São Paulo (USP) e Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná e agora passará para uma outra fase da pesquisa.
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