À espera de R$ 3,115 milhões do governo federal que deveriam ter sido repassados neste ano, o Porto de Paranaguá teve de gastar dinheiro próprio para se adaptar às novas normas internacionais de segurança portuária que serão exigidas de todos os terminais portuários do mundo.
Caso tivesse esperado o dinheiro ser liberado pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), as cargas embarcadas em Paranaguá correriam risco de ser barradas em portos de outros países, o que traria grandes prejuízos à economia paranaense e brasileira. As normas estão sendo exigidas pela Organização Marítima Internacional para evitar ações terroristas.
O porto gastou R$ 3,5 milhões de recursos próprios para se adaptar. Isso incluiu a instalação de cancelas, cercas em determinadas áreas, câmeras de monitoramento, de uma área exclusiva para a Polícia Federal, de um sistema de leitura de código de barras, de balanças nos acessos, de um corredor de exportação, entre outras medidas.
A administração do porto informou que neste mês Paranaguá deve terminar a adaptação ao Código Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias (ISPS Code).
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