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Assembléia

Pouca conclusão e muito holofote marcam CPIs

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a ação de organizações não-governamentais (ONGs) no Paraná, se for instalada nesta segunda-feira conforme o programado, será a décima CPI em quatro anos na Assembléia Legislativa. Das outras nove que foram abertas para averiguar denúncias de irregularidades na administração estadual, poucas chegaram a alguma conclusão.

O agito causado pelas CPIs cumpre, geralmente, objetivos não-declarados de criar fatos políticos contra o governo, ou um grupo político, e projetar parlamentares, principalmente os escolhidos para serem presidente e relator das comissões.

O impasse criado para a instalação da CPI das ONGs, durante a semana, mostra a importância da escolha do presidente. O autor da proposição, geralmente indicado para presidir os trabalhos, faz parte de um partido que tem uma bancada pequena e, por isso, não teria representatividade para indicar o presidente. Fábio Camargo é do PTB, partido que tem apenas 3 dos 54 representantes da Casa.

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