Vacinados até agora no Paraná

Puérperas (mulheres com pós parto de até 45 dias) – 97% Indígenas – 93%Idosos – 82%Crianças (6 meses a menores de 2 anos) – 79%Trabalhadores de Saúde – 73%Gestantes – 67%Média – 80%

Fonte: Secretaria Estadual de Saúde (Sesa)

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O Paraná vacinou 1,7 milhão de pessoas e atingiu, na média entre os grupos de risco, 80% de cobertura nesta sexta-feira (3). O percentual obtido no estado até agora é exatamente a meta de vacinação da campanha de imunização contra a gripe estipulada pelo Ministério da Saúde. Dos 399 municípios do estado, 254 já atingiram o mínimo, segundo o governo, e outros 145 ainda não atingiram os 80%.

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O prazo para se vacinar termina na sexta-feira (10) da semana que vem e um total de 800 mil pessoas que tem direito à vacina no estado ainda não procurou um posto de saúde para se submeter à aplicação. Os grupos que têm direito à vacina são as puérperas (mulheres com pós parto de até 45 dias) os indígenas, os idosos, as crianças (6 meses a menores de 2 anos), os trabalhadores de saúde e gestantes.

Os setores de pessoas que tiveram menor participação na campanha são as gestantes e os trabalhadores na saúde, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa). O governo do estado divulgou que até o momento 77 mil gestantes foram imunizadas, o que representa 67% das integrantes dessa divisão a ser vacinada.

Combate e prevenção

A Sesa divulgou que além da vacina, existem outras duas formas eficientes de conter a gripe. A primeira é a prevenção, principalmente por meio da higiene das mãos. As recomendações, nesta linha de atuação, é também para que os ambientes sempre sejam mantidos arejados e que tenham superfícies limpas para evitar a transmissão do vírus.

O segundo pilar do combate à gripe é o tratamento precoce, o que pode evitar casos graves que podem até levar a morte de pacientes. A Sesa recomenda que as pessoas que apresentarem sintomas de gripe procurem imediatamente uma unidade de saúde. Há uma diretriz que recomenda a utilização do antiviral oseltamivir para o combate à doença, eficaz especialmente se administrado nas primeiras 48 horas após os primeiros sintomas.

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