Foi publicado no Diário de Justiça 572, desta terça-feira (15), o despacho do juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Curitiba, Daniel Surdi de Avelar, intimando a defesa do ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho a apresentar as razões pelas quais interpôs um recurso contra a decisão do magistrado, que determinou que o caso vai ser analisado por um júri popular.
A partir da data de publicação, a defesa tem 48 horas para entregar as razões na vara privativa do 2º Tribunal do Júri. O prazo venceria às 18 horas de quinta-feira (17) e não seria possível apresentar os documentos no plantão judiciário. A reportagem da Gazeta do Povo entrou em contato com o advogado de defesa de Carli Filho, Roberto Brzezinski Neto, que não quis se manifestar sobre o caso.
Na avaliação de Avelar, Carli Filho deve ser julgado por duplo homicídio com dolo eventual, porque o deputado sabia que o seu comportamento poderia causar a morte de alguém. A alegação da defesa é de que o ex-deputado dirigia em uma via onde a preferência de passagem era dele e que as vítimas tinham condições de visualizar o veículo e evitar a colisão.
Assim que a defesa apresentar suas razões e o Ministério Público e a assistência de acusação se manifestarem, uma sessão entre os desembargadores do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) vai determinar como o crime será julgado.
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