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Plano diretor

Prédios de São Paulo terão alturas graduais para marcar transição entre centro e bairros

O novo Plano Diretor de São Paulo ainda nem foi aprovado em primeira discussão na Câmara Municipal e já acumula uma lista de mudanças a serem incorporadas no texto definitivo. Uma delas recebeu o aval do prefeito Fernando Haddad (PT) ontem: será criada uma área de transição entre os corredores de transporte e os miolos dos bairros. Com isso, a altura dos prédios ganhará uma escala gradual, dos mais altos aos mais baixos, no sentido bairro. A nova classificação visa a evitar que, em um mesmo quarteirão, edifícios menores fiquem rodeados de espigões. Do jeito que está, o plano não impõe limite de altura às torres dos chamados eixos de transporte – vias dotadas de metrô, trem e corredores de ônibus –, mas estabelece até oito andares para prédios erguidos no meio dos bairros.

Até dia 23 é quando a Câmara de Vereadores de São Paulo pretende levar o novo Plano Diretor da cidade ao plenário. A alteração sobre a altura dos prédios será feita pela Comissão de Política Urbana em um anexo. Desse modo, deve ser detalhada só em maio, após uma série de audiências públicas.

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