O prefeito de Porto Feliz, Claudio Maffei (PT) vai caminhar 130 km para pedir ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a paralisação das obras de construção de um presídio em sua cidade, a 120 km de São Paulo. Em marcha desde domingo (23) pela rodovia Castelo Branco, ele deve chegar ao Palácio dos Bandeirantes, no bairro Morumbi, zona sul da capital, nesta terça-feira (25) à tarde.
Maffei alega que a unidade prisional da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) está em área ambiental do bairro Engenho D'Água e que a cidade, turística, não tem estrutura para receber cerca de mil presos.
A prefeitura havia conseguido na Justiça local uma liminar paralisando as obras, orçadas em R$ 56 milhões, mas a medida foi cassada na semana passada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A SAP informou que as obras do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) já foram retomadas. O prefeito caminha acompanhado por um oficial da Guarda Civil Municipal e por familiares.
Esta é a segunda vez que ele faz o protesto. Em maio de 2009, quando o presídio foi anunciado, ele fez a caminhada levando abaixo assinado com 15 mil adesões contra a obra, mas não foi recebido pelo então governador José Serra (PSDB).
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Copom aumenta taxa de juros para 12,25% ao ano e prevê mais duas altas no próximo ano
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora