A assistente social Rosane Maria de Oliveira, que coordenava os programas relacionados a moradores de rua em Paranaguá, no litoral do estado, foi demitida da função na tarde de ontem. A profissional havia declarado na semana passada, em entrevista à Gazeta do Povo, que 50% dos moradores de rua que estão na cidade são marginais e afirmado que "trabalhar com mendigos não é muito a minha praia, meu trabalho está mais ligado com atividades da polícia". As declarações causaram revolta na cidade e provocaram denúncias ao Conselho de Serviço Social do Paraná.
O prefeito José Baka Filho e o novo coordenador dos programas sociais da prefeitura, Joaquim Guilherme Silva Filho, se reúnem na tarde de hoje com integrantes do Ministério Público, das polícias Civil e Militar e de órgãos ligados ao setor de promoção e assistência social para traçar estratégias visando conter o aumento no número de moradores de rua na cidade. A idéia é realizar um cadastramento de todas as pessoas que vivem nesta condição e procurar alternativas para convencê-las a sair das ruas. O prefeito anunciou que iniciou conversação com a Legião da Boa Vontade (LBV), em Brasília, que teria se prontificado a analisar a situação de Paranaguá e auxiliar a prefeitura para o resgate social das pessoas.
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