Desde 10 de outubro, quando foi anunciado o primeiro foco de febre aftosa em Mato Grosso do Sul, os produtores de carne paranaenses acumulam prejuízos que se aproximam dos R$ 300 milhões, segundo o Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Paraná (Sindicarne). Desse total, R$ 197 milhões (o equivalente a US$ 93 milhões) são relativos a exportações de carnes suína, bovina e de frango suspensas por mais de 50 países. Os R$ 100 milhões restantes se referem a vendas de carnes bovina e suína ao Rio Grande do Sul e a Santa Catarina, que deixaram de ser feitas por causa da barreira sanitária catarinense. O cálculo não inclui o prejuízo dos criadores com a queda dos preços dos animais provocada pela crise, que resultou na superoferta de carnes no mercado paranaense.
Na avaliação de Gustavo Fanaya, economista do Sindicarnes, a confirmação de seis novos focos da doença no Paraná não terá impacto adicional sobre o setor. "Ter um ou sete focos, tanto faz, porque os embargos já ocorreram." Para ele, o problema foi a demora na solução do impasse. "É melhor ter os focos confirmados do que a suspeita eterna. Agora, precisamos que a questão se resolva rapidamente." (VD)
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