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Atualizado em 29/12/2006 às 15h50

Duas pessoas acusadas de participar de um seqüestro de uma garota no Paraná, em novembro de 2005, foram presas na madrugada de quinta-feira (28), em São Paulo, pelo Grupo Tigre (Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial). Este, segundo a Secretaria da Segurança, foi o seqüestro mais longo praticado no estado.

A vítima, que ficou 50 dias em cativeiro, é filha de um empresário do ramo alimentício e foi resgatada sem o pagamento de resgate. Na época, três pessoas foram presas.

O mentor de todo o esquema, segundo a polícia, é Alexandre Ferreira Viana, de 30 anos, preso no dia 25 em São Paulo junto com sua mulher, Regiane Maciel de Souza, 28. Os últimos presos foram Tânia Ferreira Viana, 34 (irmã de Alexandre), e seu marido, Genivaldo Lopes de Oliveira, 30. Tânia, Regiane e Oliveira foram apresentados pela polícia nesta sexta-feira (29).

Informações apontam que Alexandre, considerado um dos principais seqüestradores do Brasil, teria participado de mais de uma dezena de seqüestros.

Uma das características do grupo era que suas vítimas sempre permaneciam por longos períodos com eles. O valor médio cobrado para o resgate era de R$ 500 mil.

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