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Brasília – O presidente da CPI dos Sanguessugas, Antônio Carlos Biscaia, diz entender que, em princípio, terá de manter em sigilo os nomes dos parlamentares até o fim das investigações. "Isso vai depender da decisão ministro Gilmar Mendes (do STF)", disse Biscaia, referindo-se ao fato de o ministro ter determinado o sigilo das investigações. "Ele (Mendes) poderá transferir o sigilo (da investigação) para a CPI", explicou.

Biscaia não soube explicar como manterá o sigilo na comissão, que tem sessões abertas e conta com 36 integrantes.

O presidente da CPI afirmou ainda que a comissão vai se concentrar nas informações levantadas pela PF e pelo MP e deverá abrir mão de ouvir depoimentos. "Além de não termos tempo suficiente, a prova documental é mais importante que a testemunhal", disse.

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