O governo do Estado do Amazonas informou no início da noite desta segunda-feira (2) que presos da unidade vizinha ao Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), onde ocorreu o massacre de 56 internos, voltaram a tentar fugir e deram início a uma rebelião, que acabou controlada pela Polícia Militar.
Em nota, a administração informou que por volta das 13h30, as unidades do Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) e o Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) registraram uma “movimentação” de internos. No CDP, segundo o comunicado, os detentos de um dos pavilhões tentaram fugir, tendo sido impedidos por policiais militares que faziam reforço da segurança no local.
No Ipat, os presos realizaram um “batidão de grade”, que foi contornado em seguida pela direção da unidade. A situação é considerada estável no início da noite. Foi do Ipat que 87 presos escaparam na tarde deste domingo (1º) em uma ação que teria sido “orquestrada” com apenados do Compaj para dividir a atenção das forças de segurança.
Enquanto a fuga era contida no Ipat, detentos se rebeleram no Complexo, que é vizinho, e assassinaram 56 internos. O secretário de segurança informou que sete haviam sido recapturados até o início da tarde.
Médicos afirmam que Lula não terá sequelas após mais uma emergência de saúde em seu 3º mandato
Saúde de Lula ameaça estabilidade do Governo em momento crítico; acompanhe o Sem Rodeios
Mudanças feitas no Senado elevam “maior imposto do mundo” para 28,1%
Congresso dobra aposta contra o STF e reserva R$ 60 bi para emendas em 2025
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora