Araraquara Cresce dentro dos presídios de São Paulo o movimento de resistência às ordens dos líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) para iniciar rebeliões. Os presos não ligados à facção já falam abertamente em não participar de novas ondas de motins como a que está sendo preparada caso se confirme a transferência das lideranças para o presídio federal de Catanduvas (PR). Sem a adesão dos presos, os parentes também não se exporiam, fora dos presídios, em ataques ordenados pela facção, como os que ocorreram nos últimos dias. A reportagem teve acesso à carta de um detento da penitenciária de Araraquara que expõe de forma clara essa situação. "Ta geral aqui que nós não vamos levantar", diz um trecho. Na carta que escreveu para a mulher, o detento fala do descontentamento da maioria com a situação. Ela conta que o marido não é da facção, mas teve de participar do quebra-quebra para não morrer. "A maioria não é do PCC, mas tem que ir na onda, senão morre." Os que foram obrigados a se rebelar também arcam com as conseqüências da destruição. "Eles estão dormindo no chão, porque teve a ordem de queimar os colchões, e muitos ficaram doentes." O presídio de Araraquara foi destruído em duas rebeliões.
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Copom aumenta taxa de juros para 12,25% ao ano e prevê mais duas altas no próximo ano
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora